Nesta mata me assento
Recordo que esteve
No passado e no presente
Agora a vejo presa, solene e piedosa
Estando no passado presente
Acaba por vir as águas correntes
A correnteza atingiu sua liberdade
Seu ribeiro é um manancial
Retorno a sua beleza
Teu passado ainda é vivo
E tua eternidade ainda pode ser contemplada
De um único onde me vejo parte
Somos irmãos da mesma caridade
Da luz que ainda brilha
Que brilhará para sempre
Que vem logo pela manhã
Que dorme junto às suas madeiras
E junto a minha reminiscência